terça-feira, 8 de setembro de 2009

Que vontade de matar aquela mulher. Chora enquanto eu a devoro. Rir enquanto eu choro. Nunca me dá certeza de nada.

Minto, ela me dá uma certeza: Que dela, não se pode ter certeza.



Vivemos assim. Paz?! ah, foi pra guerra.


E eu me odeio ainda mais, pq amo aquela mulher, que nunca me dá certeza de nada e ainda me cobra o leite das crianças.

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